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Ausência de educação financeira. O motivo do estudante nunca ter dinheiro.  

A educação financeira é uma habilidade fundamental que deve ser estimulada desde a infância, para que possamos gerenciar nossas finanças de modo consciente, reduzindo adversidades futuras.

Entretanto, é recorrente jovens enfrentarem contratempos quando se trata de adquirir conhecimento financeiro.

Ausência de interesse

Um dos reveses dos jovens em ter uma educação financeira é a ausência de interesse. Há os que subestimam esta habilidade, não considerando uma prioridade. A gestão financeira é tida por vezes, como uma ferramenta para os responsáveis legais administrarem, terceirizando assim, o conhecimento e seus encargos relacionados ao tema.

Ausência de educação formal

Embora a educação financeira seja uma esfera de atuação expressiva, é frequente escolas e instituições de ensino não ofertarem cursos concernentes a finanças pessoais, isto é, uma expressiva parcela de jovens não tem acesso a um conhecimento financeiro congruente durante a trajetória de educação formal.

Carência de exemplos positivos

Privação de experiências, ensinamentos e lições positivas correlacionadas a finanças pessoais.

Se o comportamento familiar está condicionado a práticas nocivas ou incontroláveis pertinentes às finanças, esta conduta pode deteriorar as relações familiares e o comportamento individual.

Acesso restrito a conteúdos financeiros

Os jovens por vezes não usufruem de conhecimentos financeiros qualificados. A carência de orientações relacionadas ao conteúdo, obstam as oportunidades de gerenciar a renda e o seu

patrimônio.

Pressão social e comercial

A influência, o poder e o status, oriundos da pressão social e comercial, são por vezes, princípios motivadores para jovens almejarem bens e itens de luxo, sem subsídios para sustentarem este alto padrão. Comportamento este, que se reflete em gastos excessivos e descontrole financeiro.

Falta de prática

Uma significativa parcelas de jovens são privados de desenvolver suas habilidades financeiras em sua rotina. Adversidades como não dispor de uma conta bancária ou renda própria, podem acarretar em desmotivação ao adquirir conhecimentos destinados a finanças pessoais.

A relevância da educação financeira

O estudo sobre finanças se faz primordial, ampliando a compreensão dos indivíduos sobre o dinheiro e a sua aplicabilidade. Com a educação financeira, aprende-se como gerir um orçamento, poupar dinheiro, investir e mitigar dívidas.

Ademais, a educação financeira contribui para o desenvolvimento de habilidades de tomada de decisão, lidar com obstáculos e planejar as finanças pessoais a longo prazo.

A ausência desta, acarreta em uma série de infortúnios financeiros, como dívidas, inadimplência, falta de planejamento e impasse em alcançar metas financeiras. Portanto, é crucial que indivíduos tenham acesso à educação financeira visando uma trajetória saudável e moderada.

Benefícios da educação financeira

Controle financeiro

Compreensão de como gerir as finanças, evitando gastos desnecessários e mantendo um orçamento equilibrado.

Planejamento financeiro

Planejamento das finanças a curto, médio e longo prazo, definindo metas financeiras e traçando um plano para alcançá-las.

Investimentos

Investimento de modo consciente e rentável, maximizando os ganhos financeiros.

Prevenção de dívidas

Como lidar com o crédito impedindo o descontrole.

Melhoria na qualidade de vida

O estudo viabiliza uma vida financeira mais saudável, com menos estresse e apreensão atribuídos ao dinheiro.

Impacto da educação financeira na vida do estudante

O conhecimento em finanças otimiza a relação com as despesas da vida universitária, como o aluguel, material, livros, alimentação e transporte.

Estes, estão mais aptos a enfrentarem os desafios financeiros após a formatura, como o pagamento de empréstimos estudantis, a compra de um imóvel e investimentos diversos.

A educação financeira é um tema crucial. Em uma sociedade onde o dinheiro é um mecanismo fundamental para o bem-estar e o desenvolvimento humano, é vital que haja estímulos familiares, sociais e das instituições de ensino, destinados a instrução financeira.

Para além de ensinar a economizar, reduzir gastos, poupar e acumular renda, a educação financeira coadjuva para o modo consciente de lidar com o dinheiro ao longo da vida. Como a gestão dos bens, poupanças e investimentos.

Fatores que colaboram para uma vida financeira consciente

Anotar todos os rendimentos e custos, em um papel ou planilha.

Executar um balanço das receitas e despesas e elaborando um orçamento mensal.

Destinar uma porcentagem dos rendimentos para poupar e investir.

Elaborar um plano de aposentadoria, independentemente da idade.

Realizar cursos sobre finanças, poupança e investimentos.

Não desembolsar um valor além do rendimento mensal.

De acordo com o estudo Ibope Inteligência encomendado pelo banco C6 Bank, aponta que 21% dos brasileiros de classes A, B e C, com acesso à internet tiveram educação financeira durante a infância.

A pesquisa indica que 38% dos entrevistados receberam orientações de educação financeira na adolescência (dos 12 aos 17 anos de idade), 27% tiveram contato com o tema na juventude (dos 12 aos 24 anos) e 14% aprenderam finanças pessoais somente na fase adulta (acima dos 25 anos).

Segundo artigo Apenas 21% dos brasileiros tiveram educação financeira na infância, publicado

Na Revista Exame.

Ao observar os números segmentados, a conclusão a que se chega é que a classe C adquire noções básicas de educação financeira mais tardiamente, com apenas 19% dos entrevistados tendo o primeiro contato com o assunto ainda na infância. Nas classes A e B, esse percentual é de 36% e 22%, respectivamente.
 
Além disso, a família tem um papel primordial na educação financeira dos filhos nas classes mais altas. Na classe A, o percentual de entrevistados que relatam ter aprendido finanças pessoais em casa, com pais e familiares, é de 57%. Já na classe C, essa fatia cai para 38%.

Em síntese, uma educação financeira se inicia pela consciência dos próprios hábitos de consumo, condutas e limites ao analisar oportunidades de ajuste e crescimento.

Desenvolver habilidades correlacionadas ao tema como capacidade analítica, foco nos resultados, negociação e se manter atualizado, são determinantes para se alcançar equilíbrio e propósitos em vários setores da vida como as finanças pessoais, empresariais, familiares, obtendo acesso aos conhecimentos destinados a investimento, multiplicação da renda e patrimônio, além de evitar dívidas e transtornos financeiros.

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